sábado, 19 de fevereiro de 2011

mãos cheias de nós

O tempo tem passado tão depressa!
vou dizer-te hoje,com a coragem
de quem pela vez primeira se confessa...
O tempo é uma corrente de água deliciosa e permanente
que corre sem limites no meu espaço.
É esta magnólia aberta e perfumada
que conta em história breve
o que nos atormenta e nos consome...
É um rio sem retorno,
 é um passado que se torna presente
enfim reciclado...
De cada vez que corre em despeduda
por estas minhas mãos cheias de nós,
eu quero que toda a vida que nos cabe,
seja um testemunho de luta permanente,
e nunca ninguém cale de vez a nossa vozt

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